Um outro de quem se fala: alteridade e autoria em A pessoa é para o que nasce

Autores

  • Mariana Duccini Universidade de São Paulo (USP).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51259

Palavras-chave:

Autoria, discurso, documentário, cenas enunciativas, paratopia

Resumo

Tendo como objeto de análise o documentário A pessoa é para o que nasce (2005), dirigido por Roberto Berliner, o artigo circunscreve a constituição de uma instância autoral segundo princípios discursivos. Por meio dos conceitos de cenas da enunciação e de paratopia de autor, de Dominique Maingueneau (2006), serão consideradas as estratégias discursivas que operam de forma a legitimar uma posição autoral por meio da estabilização de procedimentos que articulam efeitos de autoridade e de autorização a uma instância enunciativa que empreende a criação artística.

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Biografia do Autor

  • Mariana Duccini, Universidade de São Paulo (USP).
    Doutoranda em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Pesquisadora-membro de MidiAto - Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas (ECA-USP). Foi professora colaboradora da Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade de Mogi das Cruzes e colaboradora do Comunique-se Comunicação Corporativa Ltda.

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Publicado

2011-12-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Um outro de quem se fala: alteridade e autoria em A pessoa é para o que nasce. RuMoRes, [S. l.], v. 5, n. 10, p. 188–203, 2011. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2011.51259. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/51259.. Acesso em: 29 mar. 2024.