Evolução e queda dos superlativos musicais brasileiros nas capas da Veja

Autores

  • Talita Rampazzo Diniz Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2013.58941

Palavras-chave:

Veja, música, superlativos, regularidade discursiva, descontinuidade.

Resumo

O mapeamento das capas da Veja relacionadas à música leva a um percentual quantitativo pequeno, apenas 2,08% do total de 2.249 edições até dezembro de 2011. Contudo, esse número passou por um movimento de evolução e queda. Para explicá-lo, serão conhecidas as capas sobre música da publicação a fim de que sejam identificadas, através de teorias da Análise do Discurso, as condições de possibilidade delas. No caso da Veja, as primeiras páginas foram durante duas décadasc ompostas por tendências musicais e por personalidades lançadas ao estrelato, sempre justificadas com um efeito de sentido superlativo, como será visto. Na última década, as capas relacionadas à música diminuíram sensivelmente devido a um processo de descontinuidade e passaram a conter um valor factual.

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Biografia do Autor

  • Talita Rampazzo Diniz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

    Doutoranda do PPGCOM/UFPE. Concluiu o mestrado em 2009 e formou-se em jornalismo

    em 2006, ambos também pela UFPE. Possui experiência em docência no ensino superior da

    graduação e da pós-graduação. talitarampazzo@gmail.com.

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Publicado

2013-07-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Evolução e queda dos superlativos musicais brasileiros nas capas da Veja. RuMoRes, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 234–256, 2013. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2013.58941. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/58941.. Acesso em: 24 abr. 2024.