Semiocapitalismo e mídia na modulação das afecções: de McLuhan a Todd Gitlin

Autores

  • Guilherme Nery Atem Universidade Federal Fluminense (UFF).

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2008.51105

Palavras-chave:

Semiocapitalismo, mídias, modulações, afecções.

Resumo

Este artigo procura correlacionar as principais idéias de dois autores contemporâneos a respeito da nossa cultura audiovisual, promovida pelas mídias: Marshall McLuhan e Todd Gitlin. Inserida no contexto do Capitalismo Semiótico (Semiocapitalismo), a cultura midiatizada pode ser pensada como “forma”, mais do que como “conteúdo”. Os fluxos ou torrentes audiovisuais nos embalam cotidianamente, e isso traz certas reconfigurações subjetivas. Hoje, comunicar é mais importante do que os fatos comunicados. O objetivo do artigo é ensaiar questionamentos sobre a "forma-mídia", ou “império dos significantes”, aspecto central nas obras desses dois autores.

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Biografia do Autor

  • Guilherme Nery Atem, Universidade Federal Fluminense (UFF).
    Doutor em Comunicação e Cultura (ECO-UFRJ). Professor Adjunto (Depto. de Comunicação Social) da Universidade Federal Fluminense. gui.nery@globo.com.

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Publicado

2008-06-25

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Semiocapitalismo e mídia na modulação das afecções: de McLuhan a Todd Gitlin. RuMoRes, [S. l.], v. 1, n. 2, 2008. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2008.51105. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/51105.. Acesso em: 23 abr. 2024.