Ocorrência de aflatoxina em pastas de amendoim (Arachis hypogaea L.)

Autores

  • Homero Fonseca ESALQ; Departamento de Tecnologia Rural
  • Humberto Del Nery ESALQ; Departamento de Tecnologia Rural

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761970000100014

Resumo

No presente trabalho os autores analisaram, para aflatoxina, 30 amostras de pasta de amendoim (Arachis hypogaea L.), sendo 10 de urna firma nacional (A), 10 de outra firma nacional (B) e 10 procedentes de 7 firmas dos EE.UU. A extração da aflatoxina foi feita com cloroformio, separada por cromatografia em camada delgada de silicagel-G e quantificada sob luz ultra-violeta. Os resultados mostraram que apenas 3 amostras (10%) não acusaram aflatoxina e eram de procedencia norte-americana; 6 (20%) tinham-na abaixo de 0,05 ppm; 15 (50%) estavam entre 0,05 e 0,25 ppm; 5 outras (16,6%) entre 0,25 e 1,00 ppm e 1 (3,3%) acima de 1,00 ppm. Estes dados exprimem a toxidez total, em termos de Bl. Os autores concluem, que, das amostras nacionais de pasta de amendoim, apenas 3 estariam em condições de serem con sumidas, ainda assim, com restrições. Ressaltam que, uma das amostras da Fabrica B, apresentou um nível de aflatoxina bastante elevado.

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Publicado

1970-01-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Ocorrência de aflatoxina em pastas de amendoim (Arachis hypogaea L.) . (1970). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 27, 181-190. https://doi.org/10.1590/S0071-12761970000100014