Efeito do ácido beta indolacético e de cloreto de cálcio no enraizamento de estacas da amoreira (Morus alba, L., var. Catânia 1) em estufim, plantadas na posição invertida

Autores

  • Antonio Castilho Rúbia CNPq; Instituto de Zootecnia
  • José Renato Sarruge USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química,
  • Eduardo Abramides Instituto Agronômico de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100027

Resumo

Os autores apresentam neste trabalho os resultados de experimento de enraizamento de estacas de amoreira (Morus alba L., var. Catânia 1) com o emprego de hormônio vegetal sintético, ácido Beta indolacético (100 ppm) e soluções de cloreto de cálcio (2,5 5,00 10,00 iônios Ca++/1.000 ml) . Aquela variedade, uma das mais produtiva em folhas que por sua vez se apresentam mais ricas em elementos nutritivos à alimentação do bicho-da-seda (Bombyx mori L.), dificilmente se propaga pela estaquia natural, o que impede seu cultivo no sistema de "cepo". Depois das estacas da amoreira (Morus alba L., var. Catânia 1) terem sido preparadas e tratadas durante 24 horas em vasilhames de polietileno, foram no dia 24 de outubro de 1973, plantadas na posição invertida em substrato ,areia grossa lavada) contido em estufim. A retirada das estacas e consequentemente a conclusão do experimento, verificou-se 110 dias após seu plantio.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

1976-01-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Efeito do ácido beta indolacético e de cloreto de cálcio no enraizamento de estacas da amoreira (Morus alba, L., var. Catânia 1) em estufim, plantadas na posição invertida . (1976). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 33, 309-313. https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100027