Estudo da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Matão, S.P.

Autores

  • Homero Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100033

Resumo

Neste trabalho foi investigada, na região de Matão, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica: Épocas I e II; b) durante seu armazenamento: Épocas III e IV, e c) após a extração do óleo (farelo): Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados concluiu-se que: a) a maioria das amostras, representando 85% do total, continha aflatoxina; b) o nível nas amostras, em termos de aflatoxina B1, elevou-se continuamente da Época I para a Época VI: médias de 0,06 até 1,22 ppm com média geral de 0,44 ppm; c) as boas práticas de secagem e adequado armazenamento concorrem decisivamente para manter um nível baixo de aflatoxina, e d) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica.

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Publicado

1976-01-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Estudo da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Matão, S.P . (1976). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 33, 365-374. https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100033