Estudos da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Monte Alto, S. P.

Autores

  • Homero Fonseca

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100034

Resumo

Neste trabalho foi investigada, na região de Monte Alto, S.P., a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três Estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) a maioria das amostras, representando 90% do total, continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 60% das amostras ultrapassando 1,00 ppm., na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis subiram da Época I até a Época IV; médias de 0,10 a 2,49 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI: 1,02 e 1,25 ppm, com média geral de 1,23 ppm; 4) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica; 5) o armazenamento na fábrica parece contribuir para o aumento do nível de aflatoxina.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

1976-01-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Estudos da aflatoxina no amendoim, da colheita à industrialização, na região de Monte Alto, S. P . (1976). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 33, 375-384. https://doi.org/10.1590/S0071-12761976000100034