Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XVII. Exigências nutricionais das variedades IAC-164 e IAC-165

Autores

  • E. Malavolta USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • E. A. Pauletto USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • J. R. Freitas USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • L. F. Cavalcanti USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • M. L. Liva USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • M. F. Fiore USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • O. Primavesi USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • S. M. Fonseca USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • C.P. Cabral USP; CENA

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761982000100025

Resumo

Duas variedades de arroz de sequeiro, IAC-164 e IAC-165, foram cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Foi feita a determinação da matéria seca das raízes, colmos+perfilhos, folhas, casca e grãos. Nas diversas partes foi feita a determinação dos teores de macro e micronutrientes. Os macronutrientes foram exigidos na seguinte ordem decrescente: IAC-164 - K, N, Ca, Mg, P e S; IAC-165 - N, K, Ca, P - Mg, As duas variedades exportaram (grãos + casca) os elementos na ordem decrescente seguinte: N, K, P, Mg, Ca, S. As exigências de micronutrientes por sua vez, guardaram a ordem decrescente: IAC-164 - Cl, Fe, Zn, Mn, Cu, B, Mo; IAC-165 - Cl, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo. A exportação obedeceu a esta ordem para as duas variedades: Cl, Zn, Fe, Mn, Cu, B e Mo. As exigências nutricionais das duas variedades não foram as mesmas.

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Publicado

1982-01-01

Edição

Seção

nao definida

Como Citar

Estudos sobre a nutrição mineral do arroz: XVII. Exigências nutricionais das variedades IAC-164 e IAC-165 . (1982). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 39(1), 411-424. https://doi.org/10.1590/S0071-12761982000100025