Eficiência relativa de fontes de zinco para o milho (Zea mays L.)

Autores

  • E. Malavolta USP; CENA
  • V. T. Paulino USP; ESALQ
  • A.J. Lourenço USP; ESALQ
  • M.L. Malavolta USP; CENA
  • J.C. Alcarde USP; ESALQ; Departamento de Química
  • J.C. Corrêa USP; ESALQ
  • M.M. Terra USP; ESALQ
  • C.P. Cabral USP; ESALQ; Departamento de Química

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761987000100004

Resumo

Em um solo LEa fase cerrado com 0,3 ppm de Zn disponível (Mehlich) foi avaliada a eficiência relativa do sulfato de zinco, óxido de zinco e frita FTE Br-12 como fontes do elemento para o milho, em condições de casa de vegetação. Foram usados os seguintes níveis, além de uma testemunha sem o micronutriente: sulfato - 0,0; 0,5; 1,0 e 1,5 ppm de Zn; óxido e frita - 1,0 ppm Zn. Verificou-se que o milho respondeu diferentemente às fontes: o sulfato em dose maior que 1,0 ppm Zn, mostrou-se tóxico; além de eficientes no fornecimento de Zn, o óxido e a frita não mostraram tendência para toxidez; houve correlação altamente significativa entre Zn aplicado e absorvido. O teor de Zn residual foi determinado usando-se DTPA e o extrator de Mehlich; houve correlação positiva entre osteores extraídos pelas duas soluções; a solução de duplo ácico forneceu valores maiores; as duas fontes insolúveis deixaram no solo níveis de Zn equivalentes aproximadamente aos encontrados com a dose menor de sulfato. Os níveis de Zn no solo depois da colheita associados à maior produção de matéria seca foram 1,5 e 1,3 ppm, respectivamente para o extrator duplo ácido e para o DTPA-TEA.

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Publicado

1987-01-01

Edição

Seção

nao definida

Como Citar

Eficiência relativa de fontes de zinco para o milho (Zea mays L.) . (1987). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 44(1), 57-76. https://doi.org/10.1590/S0071-12761987000100004