Nutrição mineral de gramíneas tropicais VI: Níveis de cálcio afetando a composição de micronutrientes no milheto forrageiro (Pennisetum amerioanum)

Autores

  • A.F. França UFG; Departamento de Zootecnia da EV.
  • H.P. Haag USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química
  • A.R. Dechen USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Química

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761987000200028

Resumo

A fim de pesquisar o efeito dos níveis de 0, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 ppm de cálcio na solução nutritiva sobre a composição de micronutrientes no milheto forrageiro, foi conduzido um experimento na casa de vegetação, durante trita e oito dias. Após este período as plantas foram coletadas e divididas em folhas adjacentes a espiga, folhas não adjacentes, espigas e colmos que foram secas a 70°-80°C e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os micronutrientes acumularam-se na seguinte ordem: B-157,7 mg nas folhas adjacentes; 1308,5 mg nas folhas não adjacentes; Zn - 152,3 mg nos nos colmos e 1254,6 mg nas espigas; Cu - 10,3 mg nas folhas adjacentes e 118,5 mg nas espigas; Fe - 344,8 mg nas folhas e 4344,1 mg nos colmos e até 1749,3 mg nas folhas não adjacentes; Mn - 120,5 mg nos colmos e 1749,9 nas folhas não adjacentes. Verificaram, ainda, os autores que os níveis de cálcio reduziram a concentração de Zn, Cu, Fe e Mn nas plantas. Os níveis de cálcio não reduziram a absorção de B. Finalmente constataram que sob o ponto de vista de nutrição animal os níveis de cálcio não afetaram os requerimentos mínimos dos elementos.

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Publicado

1987-01-01

Edição

Seção

nao definida

Como Citar

Nutrição mineral de gramíneas tropicais VI: Níveis de cálcio afetando a composição de micronutrientes no milheto forrageiro (Pennisetum amerioanum) . (1987). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 44(2), 1419-1443. https://doi.org/10.1590/S0071-12761987000200028