Combate ao ácaro rajado Tetranychus urticae Koch, 1836 em algodão, com defensivos químicos

Autores

  • M. Swart Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • M.R. Pazini Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • F. Ciniglio Neto Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • R.C. Rangel Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • F.A.M. Mariconi Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761990000200002

Palavras-chave:

ácaro rajado, Tetranychus urticae, algodão, defensivos químicos

Resumo

Com o objetivo de se verificar a ação de vários defensivos agrícolas contra o ácaro rajado do algodão, um campo experimental foi instalado. Os tratamentos e suas quantidades de ingredientes ativos, por hectare, foram: A) testemunha; B) dicofol, 369,6g; C) dicofol, 739,2g; D) propargite, 1.080g; E) silaneofane, 200g; F) bifentrina, 60g; G) abamectina, 7,2g. Resultados ótimos não foram obtidos com nenhum tratamento: todavia, o propargite mostrou resultados relativamente bons após 03, 06 e 12 dias da pulverização e a bifentrina e abamectina somente aos 06 dias.

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Publicado

1990-01-01

Edição

Seção

Controle de Pragras

Como Citar

Combate ao ácaro rajado Tetranychus urticae Koch, 1836 em algodão, com defensivos químicos . (1990). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 47(2), 273-282. https://doi.org/10.1590/S0071-12761990000200002