Ácaro da leprose Bvevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939): combate experimental em laranjeiras

Autores

  • F.A.M. Mariconi Universidade de São Paulo; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • R.C. Rangel Universidade de São Paulo; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • R. Hamamura Universidade de São Paulo; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • A.I. Clari Universidade de São Paulo; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • L.F. Mesquita Universidade de São Paulo; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • M.A.C. Cardoso Universidade de São Paulo; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia
  • E.B. Regitano Universidade de São Paulo; E.S.A.Luiz de Queiroz; Departamento de Zoologia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761989000200012

Palavras-chave:

ácaro da leprose, citros, laranjeiras, combate químico, piretróide

Resumo

Com o objetivo de combater o ácaro da leprose foi montado um campo experimental com os seguintes tratamentos: A) testemunha; B) clofentezina, 9,45g; C) clofentezina, 9,45g + alquenóis multimetílicos, 0,4g; D) quinometionato, 25,Og; E) quinometionato, 37,5g; F) piretróide RU-1.000, l,76g; G) piretróide RU-1.0Q0, 2,0g; H) dicofol, 37,0g (tratamento padrão). As quantidades citadas são de ingredientes ativos em 1000 litros de calda (Tabela 1). Cada laranjeira foi pulverizada com 6 litros de calda, aplicada com pulverizador costal motorizado. Foram feitas 6 avaliações: a prévia (03 dias antes da pulverização) e 5 pos-aplicaçao (05, 14, 18, 26 e 35 dias após a aplicação). Pela análise dos resultados obtidos verifica-se que os tratamentos B, F, G e H. foram os mais eficientes. Os resultados da redução real podem ser observados na Tabela 2.

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Publicado

1989-01-01

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Ácaro da leprose Bvevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939): combate experimental em laranjeiras . (1989). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 46(2), 473-483. https://doi.org/10.1590/S0071-12761989000200012