Efeitos da salinidade em algodoeiros tratados com produtos químicos

Autores

  • Paulo R.C. Castro USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Botânica
  • Antonio A. Lucchesi USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Botânica
  • Rogério T. Faria USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Botânica
  • José M.F.J. Silveira USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Botânica
  • Nelson S. Fonseca Jr USP; E.S.A. Luiz de Queiroz; Departamento de Botânica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0071-12761975000100048

Resumo

Estudaram-se os efeitos de polissulfeto de polietileno (0,5%), o-xietileno docosanol (5%) e ácido succínico - 2,2-dimetil-hidrazida (2000 ppm), aplicados em pulverização, no desenvolvimento de algo-doeiro cultivar 'IAC-RM3', submetido à adubação N-P-K (5:10 5) e à irrigação com solução de NaCl - CaCl2 - MgCl2 (1,000,85:0,15). Os antitranspirantes permitiram aumento em área foliar do algo-doeiro; sendo que o retardador de crescimento provocou redução na área foliar com relação ao controle, em condições de salinidade. Os produtos químicos promoveram maior aumento no peso seco em relação ao controle. A taxa assimilatória líquida e a taxa de crescimento relativo mostraram-se mais altas nas plantas tratadas com produtos químicos em relação ao controle, nas condições de salinidade. N ao ocorreram diferenças marcantes entre as plantas tratadas com antitranspirantes e o controle, com relação à razão de área foliar; sendo que este parâmetro mostrou-se inferior no tratamento com retardador de crescimento.

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Publicado

1975-01-01

Edição

Seção

naodefinida

Como Citar

Efeitos da salinidade em algodoeiros tratados com produtos químicos . (1975). Anais Da Escola Superior De Agricultura Luiz De Queiroz, 32, 557-562. https://doi.org/10.1590/S0071-12761975000100048