O Estado do Grão-Pará e Maranhão na nova ordem política pombalina: a Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão e o Diretório dos Índios (1755-1757)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i3p124-134Palavras-chave:
comércio, indígenas, Iluminismo, legislaçãoResumo
Ao longo da pesquisa aqui apresentada buscou-se investigar as articulações entre a criação da Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão e a política indigenista dirigida à região Norte da América portuguesa na década de 1750, em especial o Diretório dos Índios. Verificou-se que tais diretrizes estiveram profundamente relacionadas, atuando conjuntamente no projeto colonial de secularização política e econômica das missões religiosas, apropriação da mão-de-obra indígena e reversão da dinâmica econômica pré-existente no Grão-Pará e Maranhão em benefício dos comerciantes portugueses, a fim de torná-lo uma peça importante do sistema mercantil do Atlântico Sul.Downloads
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Publicado
2006-05-01
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