O imaginário da Exclusão na Folha de S. Paulo

Autores

  • Carolina M. P. Pulice Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Cintia S. Oliveira Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Dimítria Coutinho Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Marília Fiorillo Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2015.100250

Resumo

O presente artigo é parte de uma pesquisa mais ampla, “O Imaginário da exclusão”, sobre a cobertura da grande mídia brasileira das manifestações sociais ocorridas no ano de 2014 (Veja, Estado de S Paulo O Globo, Carta Capital e Folha de S Paulo, aqui tratada). Compõe-se de ampla e minuciosa análise quantitativa, e levanta a hipótese, no decorrer da análise qualitativa, de que tal cobertura (resguardadas as particularidades), calcou-se no uso de clichês e scripts pejorativos, de modo a desqualificar os movimentos sociais e populares. O principal marco metodológico é a Analise Critica do Discurso de Teun Van Dijk

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Biografia do Autor

  • Carolina M. P. Pulice, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Estudante de graduação do 3º semestre do Curso de Comunicação Social - Jornalismo da USP
  • Cintia S. Oliveira, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Estudante de graduação do 3º semestre do Curso de Comunicação Social - Jornalismo da USP
  • Dimítria Coutinho, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Estudante de graduação do 3º semestre do Curso de Comunicação Social - Jornalismo da USP
  • Marília Fiorillo, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Professora doutora da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo

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Publicado

2015-07-07

Edição

Seção

Artigos

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