Os Pais e a Classificação Indicativa: uma relação fundamental

Autores

  • Brenda Lyra Guedes Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2008.35338

Palavras-chave:

Infância, Mídia, Educação, Classificação Indicativa

Resumo

Tendo em vista a presença marcante e atuante dos meios de comunicação para com o universo infanto-juvenil, registrou-se a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas e outros tipos de iniciativas rumo a uma caminhada em prol da defesa e da promoção dos direitos de uma minoria específica, a saber, as crianças e os adolescentes brasileiros. Neste contexto, a Classificação Indicativa, respaldada pelo Ministério da Justiça, em parceria com organizações civis, foi identificada como tal e teve sua proposta discutida e debatida por pais, e/ou responsáveis, residentes na cidade de Fortaleza-CE (Brasil), numa coleta de informações sobre a adequação e a validação do instrumento; especificamente no que diz respeito às relações existentes entre a comunicação, a educação e a família. Além disso, foi posta à prova a hipótese de que a Classificação Indicativa existe para determinadas famílias e crianças, tendo esta sido confirmada através da realização de uma pesquisa de caráter qualitativo e quantitativo

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Biografia do Autor

  • Brenda Lyra Guedes, Universidade de Fortaleza
    Estudante da graduação no curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda da Universidade de Fortaleza

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Publicado

2009-03-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Os Pais e a Classificação Indicativa: uma relação fundamental. (2009). Anagrama, 2(1), 1-15. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2008.35338