Televisão: janela e cárcere da mulher pós-moderna

Autores

  • Mariana de Felice Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2009.35389

Palavras-chave:

Identidade, Feminilidade, Pós-modernidade, Programas de Auditório, Televisão

Resumo

A partir da análise de três programas de auditório tipicamente femininos, pretendemos explorar no presente artigo a construção de um imaginário feminino repleto de ideais, contradições e estereótipos veiculados pela televisão brasileira na pós-modernidade. Observaremos a ambivalência da identidade da mulher, que oscila entre a tríade amor/casamento/ maternidade e a ênfase à independência feminina, à realização profissional e à igualdade entre os gêneros. Além disso, discutiremos o narcisismo, o centramento no corpo e as diversas facetas sob a qual este é abordado na construção da identidade feminina

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Biografia do Autor

  • Mariana de Felice, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP)
    Graduanda em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Desenvolveu pesquisa de Iniciação Científica “Hipnose Coletiva: A identidade e a sexualidade femininas em programas de auditório”, sob orientação da Profa. Dra. Rosana de Lima Soares.

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Publicado

2009-04-10

Edição

Seção

Artigos

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