Eu Escuto, Eu Esqueço; Eu Vejo, Eu Entendo; Eu Faço, Eu Aprendo: tentando “falar perto” sobre The Essence of Judo

Autores

  • Victor Eiji Issa Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35443

Palavras-chave:

Subjetividade, Judô, Antropologia Visual.

Resumo

O presente ensaio visa, por meio de uma temática específica – a importância da subjetividade dentro da prática do judô –, abordar uma temática mais ampla: procurar-se-á fazer uma reflexão sobre como nossas experiências vividas, ou seja nossa subjetividade, contribuem para a formação de nosso olhar sobre o “outro”. Trata-se de um ensaio no qual o autor busca, por meio de seu envolvimento pessoal com o judô, por meio de sua própria experiência, pensar na importância que a dimensão do subjetivo, do sensível tem para a antropologia

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Biografia do Autor

  • Victor Eiji Issa, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    É aluno de graduação do curso de ciências sociais da Universidade de São Paulo. Atualmente está envolvido em um trabalho de iniciação científica, cujo tema é a questão das relações inter-etnicas na região da 25 de Março, que conta com o apoio do CNPq e é orientado por Sylvia Caiuby Novaes, professora do Departamento de Antropologia da USP.

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Publicado

2010-02-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Eu Escuto, Eu Esqueço; Eu Vejo, Eu Entendo; Eu Faço, Eu Aprendo: tentando “falar perto” sobre The Essence of Judo. (2010). Anagrama, 3(3), 1-9. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2010.35443