A Voz dos Confinados: um estudo comparado entre os contos “O mar mais longe que eu vejo” e “Holocausto”, de Caio Fernando Abreu

Autores

  • Guilherme Fernandes Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35516

Palavras-chave:

Literatura, confinamento, “Holocausto”, “O mar mais longe que eu vejo”

Resumo

Através de um estudo comparado entre os contos “O mar mais longe que eu vejo” e “Holocausto”, ambos do autor gaúcho Caio Fernando Abreu, este trabalho tem por objetivo refletir sobre algumas questões sociais que estes textos possam suscitar, sobretudo no que diz respeito ao contexto da ditadura militar, período no qual foram produzidos. A análise pretende também apontar de que maneira os protagonistas destas estórias sobrevivem num cenário confinado e angustiante

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Biografia do Autor

  • Guilherme Fernandes, Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
    Graduando do curso de Letras com habilitação em português/francês pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Integrante do grupo de pesquisa “Violência e Forma” sob orientação do Prof. Dr. Jaime Ginzburg (FFLCH/USP).

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Publicado

2011-02-18

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A Voz dos Confinados: um estudo comparado entre os contos “O mar mais longe que eu vejo” e “Holocausto”, de Caio Fernando Abreu. (2011). Anagrama, 4(3), 1-9. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35516