A Interdição da Palavra na Prática Censória: análise de expressões proibidas em peças teatrais de Max Nunes

Autores

  • Nara Lya Simões Caetano Cabral Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35545

Palavras-chave:

Censura, Sexualidade, Teatro de Revista, Max Nunes, Arquivo Miroel Silveira

Resumo

Neste artigo, analisamos a ação da censura sobre a obra de Max Nunes, autor de Teatro de Revista, a partir de processos censórios do Arquivo Miroel Silveira. Desse modo, abordamos a presença do autor no Arquivo e a incidência de diferentes pareceres de censores às suas peças. Não obstante, o foco principal da pesquisa concentra-se nos vetos, determinados pela censura, de palavras e trechos de espetáculos do autor em questão. A partir da análise desses cortes, foi possível constatar a prevalência de uma ação censória de ordem moral à obra de Max Nunes. Este estudo foi desenvolvido junto ao projeto temático “Comunicação e Censura – análise teórica e documental de processos censórios a partir do Arquivo Miroel Silveira da Biblioteca da ECA/USP”, coordenado pela Profª. Drª. Maria Cristina Castilho Costa, com apoio da Fapesp

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Biografia do Autor

  • Nara Lya Simões Caetano Cabral, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
    Estudante de Graduação do 7º semestre do curso de Jornalismo da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP. É bolsista de iniciação científica da Fapesp junto ao projeto temático “Comunicação e Censura – análise teórica e documental de processos censórios a partir do Arquivo Miroel Silveira da Biblioteca da ECA/USP”, coordenado pela Prof.ª Dr.ª Maria Cristina Castilho Costa, atuando no eixo de pesquisa “Liberdade de Expressão: Manifestações no Jornalismo”, sob responsabilidade da professora Profª. Drª. Mayra Rodrigues Gomes. E-mail: nara.cabral@usp.br.

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Publicado

2011-05-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A Interdição da Palavra na Prática Censória: análise de expressões proibidas em peças teatrais de Max Nunes. (2011). Anagrama, 4(4), 1-15. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35545