O processamento do sujeito ex(im)plícito nas marcas de pretérito-mais-que-perfeito em contos publicados na imprensa paulista
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.35668Palavras-chave:
gramaticalização, processamento cognitivo, mídia, pretérito-mais-que-perfeitoResumo
Nas publicações midiáticas podemos verificar a trajetória de determinados usos e como tais usos são sensíveis às necessidades comunicativas de diferentes gerações. Neves (2004: 130) relaciona tais necessidades com a gramaticalização e afirma que a formação de novos usos pode ocorrer de forma a satisfazer necessidades linguísticas não satisfeitas ou podem desenvolver-se a despeito da existência de estruturas velhas funcionalmente equivalentes. Ao assumirmos tal pressuposto respeitante à gramaticalização, pretendemos verificar e registrar a trajetória das marcas de pretérito-mais-que-perfeito e a relação que elas estabelecem com o processamento do sujeito ex(im)plícito em contos publicados na imprensa paulista do séc. XX, bem como as possíveis motivações que fundamentam a concorrência entre elasDownloads
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Publicado
2012-05-20
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
O processamento do sujeito ex(im)plícito nas marcas de pretérito-mais-que-perfeito em contos publicados na imprensa paulista. (2012). Anagrama, 5(4), 1-15. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2012.35668