Classificação indicativa: convergência entre princípios democráticos e censura moral

Autores

  • Mateus Marcel Netzel Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2014.78982

Palavras-chave:

Classificação Indicativa, Televisão, Cinema, Censura.

Resumo

Desde que foi criada, em 1990, a classificação indicativa no Brasil baseia-se em critérios de moralidade para definir a qual faixa etária cada obra se enquadra e, assim, restringir os horários de sua exibição na televisão aberta. A partir de uma pesquisa quantitativa da incidência de cada um dos campos considerados pela classificação – violência, sexo, drogas e linguagem – e da análise qualitativa da evolução e definição desses critérios, este trabalho discute como a classificação indicativa relaciona seus princípios democráticos de proteção da criança e do adolescente e as restrições baseadas em aspectos morais que impõe às obras

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Mateus Marcel Netzel, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes
    Estudante de graduação do 6º semestre de Jornalismo na ECA-USP. Bolsista Fapesp de Iniciação Científica, orientado pela Profª. Drª. Mayra Rodrigues Gomes, com a pesquisa “Investigações sobre classificação indicativa”, vinculado ao Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura

Downloads

Publicado

2013-12-06

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Classificação indicativa: convergência entre princípios democráticos e censura moral. (2013). Anagrama, 8(1), 1-16. https://doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2014.78982