O Vale do Paraíba cafeeiro e o regime visual da segunda escravidão: o caso da fazenda Resgate

Autores

  • Rafael de Bivar Marquese Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; Departamento de História

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-47142010000100004

Palavras-chave:

Escravidão, Regime Visual, Produção de Café, Brasil, Século XIX, Bananal (Estado de São Paulo)

Resumo

Nos quadros da economia-mundo capitalista do século XIX, o ocidente de Cuba, o baixo vale do rio Mississippi e o vale do rio Paraíba do Sul destacaram-se pelo domínio respectivo que cada qual exerceu sobre a produção mundial do açúcar, do algodão e do café. Nessas regiões, surgiram novas unidades escravistas, cujas plantas produtivas romperam com os padrões anteriormente vigentes no mundo atlântico. O artigo discute como o conjunto de imagens coevas relativas a essas plantations escravistas configurou um regime visual específico. O artigo toma o Vale do Paraíba como unidade de observação, examinando cuidadosamente o caso da fazenda Resgate, localizada em Bananal, São Paulo.

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Publicado

2010-06-01

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

MARQUESE, Rafael de Bivar. O Vale do Paraíba cafeeiro e o regime visual da segunda escravidão: o caso da fazenda Resgate . Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 83–128, 2010. DOI: 10.1590/S0101-47142010000100004. Disponível em: https://revistas.usp.br/anaismp/article/view/5527.. Acesso em: 19 abr. 2024.