A proteção dos bens culturais em tempos de guerra e de paz

a participação brasileira na Conferência de Haia, no Pacto de Röerich e na Convenção de Haia

Autores

  • Maria Tarcila Ferreira Guedes Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

DOI:

https://doi.org/10.1590/1982-02672018v26e19

Palavras-chave:

História, Bens culturais, Conflitos armados

Resumo

Este artigo objetiva demonstrar a preocupação com o tema bens culturais em tempos de guerra desde o Código Lieber, de 1863, até a Convenção de Haia, de 1954. Especificamente serão abordadas as seguintes questões: preocupação em assinalar a participação brasileira na Segunda Conferência de Haia, estabelecida em 1907, com a troca de telegramas entre Rui Barbosa e o Barão do Rio Branco; o Pacto de Röerich, de 1935, apresentado na VII Conferência Pan-Americana em 1933, no Uruguai, com a participação de importantes representantes do continente americano, e a já citada Convenção de Haia, a primeira a tratar exclusivamente do tema, na qual o arquiteto e técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Renato Soeiro foi o delegado do Estado brasileiro.

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Biografia do Autor

  • Maria Tarcila Ferreira Guedes, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

    Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), historiadora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e professora do mestrado profissional em Preservação do Patrimônio Cultural (Ministério da Cultura/ I p h a n )

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Publicado

2018-11-29

Edição

Seção

Estudos de Cultura Material

Como Citar

A proteção dos bens culturais em tempos de guerra e de paz: a participação brasileira na Conferência de Haia, no Pacto de Röerich e na Convenção de Haia. (2018). Anais Do Museu Paulista: História E Cultura Material, 26, e19. https://doi.org/10.1590/1982-02672018v26e19