Têmpera, abstração e resistência em Alfredo Volpi

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.148017

Palavras-chave:

abstração, pintura brasileira, arte e sociedade, concretismo, Alfredo Volpi

Resumo

Este artigo assinala alguns traços centrais na transformação da pintura de Alfredo Volpi durante a década de 1940 para refletir sobre o papel da têmpera e as consequências que o pintor extraiu dessa técnica “primitiva”, que é uma espécie de simplificação da tinta, no diálogo que seu trabalho estabeleceu com a modernidade brasileira, a arte moderna e com o campo artístico da época. 

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Biografia do Autor

  • Carlos Pires, Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros

    Carlos Pires é mestre e doutor em Letras pela Universidade de São Paulo e professor do Instituto Superior de Ensino Vera Cruz. É também pesquisador no Instituto de Estudos Brasileiros, autor de artigos em revistas nacionais e estrangeiras e dos livros Apuros modernos: o jovem João Cabral de Melo Neto (2016) e Frio tropical: tropicalismo e canção popular (2017). 

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Publicado

2018-12-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Têmpera, abstração e resistência em Alfredo Volpi. (2018). ARS (São Paulo), 16(34), 117-141. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2018.148017