Os Bólides do programa ambiental de Hélio Oiticica

Autores

  • Angela Varela Loeb Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes; Programa de Pós-graduação em Artes Visuais

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-53202011000100004

Palavras-chave:

Hélio Oiticica, Bólide, transobjeto, antiarte, Nova Objetividade

Resumo

O texto aborda os Bólides de Hélio Oiticica, desenvolvidos no âmbito do Programa Ambiental, entre os anos de 1965-1966 e início de 1967. Nesse período, percebe-se que eles atuam no sentido de construir uma linguagem própria à vanguarda brasileira dos anos 1960, assumindo conotações fortemente éticas e políticas, além do plano estético. O texto está organizado em duas partes: numa delas discute-se o procedimento construtivo do Bólide-"transobjeto" que faz uso de objetos já existentes e procura situar a criação na instância social, e, na outra, abordam-se as novas questões trazidas pelos Bólides que surgem em consonância com a conceituação dos termos "antiarte", "apropriação" e "nova objetividade".

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Publicado

2011-01-01

Edição

Seção

Arte, tecnologia e novas mídias

Como Citar

Os Bólides do programa ambiental de Hélio Oiticica . (2011). ARS (São Paulo), 9(17), 48-77. https://doi.org/10.1590/S1678-53202011000100004