Agripina é Roma-Manhattan, um belo quase-filme de HO
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.138454Palavras-chave:
Hélio Oiticica, cinema udigrudi, superoitismo brasileiro, arte-vida, neoconcretismo, Estética do SonhoResumo
Não faz maior sentido perder-se em discussões sobre ser ou não inacabada a realização de Hélio Oiticica rodada na Wall Street de 1972 levando-se em conta o filme que temos visto desde 1992 (em quase todas as retrospectivas do artista mundo afora) enquanto uma obra experimental concebida a partir da prática superoitista brasileira daquele início de década. Consideramos nesta análise sua relação com essa matriz de experiência, além do diálogo profícuo do artista não só com o cinema anterior de seu país como também sua cultura, política, arte e literatura reativadas desde o século pregresso.
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