Vocês não reconhecerão mais os frutos pelos seus gostos

Arthur Omar e seu cinema dos anos 1970 e 1980

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.168248

Palavras-chave:

Arthur Omar, antidocumentário, Pier Paolo Pasolini, Música Barroca Mineira

Resumo

Este artigo examina parte da produção teórica e artística que Arthur Omar realiza nas décadas de 1970 e 1980. A partir de comentários gerais sobre a obra do cineasta, o texto localiza sua filmografia no cenário da produção moderna brasileira e discute sua teoria do “antidocumentário”, verificando, inclusive, as afinidades dessa abordagem com o “cinema de poesia”, de Pier Paolo Pasolini. Por fim, analisa Música Barroca Mineira, curta-metragem de 1981 que aborda aquilo que Omar chama de “civilização barroca” e mostra como um filme poderia assimilar à sua própria tessitura as características de seu objeto.

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Biografia do Autor

  • Natalia Belasalma de Oliveira, Universidade de São Paulo (USP), Brasil

    Natalia Belasalma é pesquisadora e montadora. Obteve o título de mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Universidade de São Paulo com pesquisa sobre o cinema de Arthur Omar. Montadora da equipe de videodocumentário da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, atua também como pesquisadora e documentarista na Companhia do Latão.

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Publicado

2020-04-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Vocês não reconhecerão mais os frutos pelos seus gostos: Arthur Omar e seu cinema dos anos 1970 e 1980. (2020). ARS (São Paulo), 18(38), 43-77. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.168248