Agripina é Roma-Manhattan, um belo quase-filme de HO

Autores

  • Rubens Machado Junior Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.138454

Palavras-chave:

Hélio Oiticica, cinema udigrudi, superoitismo brasileiro, arte-vida, neoconcretismo, Estética do Sonho

Resumo

Não faz maior sentido perder-se em discussões sobre ser ou não inacabada a realização de Hélio Oiticica rodada na Wall Street de 1972 levando-se em conta o filme que temos visto desde 1992 (em quase todas as retrospectivas do artista mundo afora) enquanto uma obra experimental concebida a partir da prática superoitista brasileira daquele início de década. Consideramos nesta análise sua relação com essa matriz de experiência, além do diálogo profícuo do artista não só com o cinema anterior de seu país como também sua cultura, política, arte e literatura reativadas desde o século pregresso.

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Biografia do Autor

  • Rubens Machado Junior, Universidade de São Paulo

    Rubens Machado Júnior é formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo [FAU-USP], doutor pela Escola de Comunicação e Artes [USP], onde é livre-docente, lecionando história, análise e crítica do audiovisual. Participa da edição das revistas Cine-Olho, L’ArmateurInfos Brésil, Praga, Sinopse e Rebeca. Autor de São Paulo em movimento [Alameda, no prelo]; organizou entre outros, Walter Benjamin: Experiência histórica e imagens dialéticas [Unesp, 2015]. Integrou o Conselho do Paço das Artes e do MISSP. Curadoria dos projetos “Marginália 70: o experimentalismo no super-8 brasileiro” [Itaú Cultural] e "Experimental media in Latin America" [Los Angeles Filmforum – Getty Foundation]. Conselheiro na Socine, onde criou o seminário Cinema como arte, e vice-versa.

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Publicado

2017-10-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Agripina é Roma-Manhattan, um belo quase-filme de HO. (2017). ARS (São Paulo), 15(30), 161-180. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.138454