A utopia do livro-monumento

contaminações entre fotografia, cinema, escrita e imprensa na vanguarda russa reverberadas na teoria benjaminiana

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.165644

Palavras-chave:

livro fotográfico, vanguarda russa, sequência

Resumo

O seguinte artigo busca apresentar um recuo histórico com o intuito de compreender como a tradicional concepção de livro foi reformulada no período de vanguarda, especialmente a russa, a partir da incorporação da fotografia em sua estrutura. Nesse processo, privilegiaremos o estudo sobre as contaminações entre cinema, literatura, revistas e jornais ilustrados, cartazes e design de exposições para que possamos compreender, de modo histórico, o aspecto híbrido dado ao livro fotográfico. Teremos como foco as produções e reflexões teóricas do artista El Lissitzky (1890-1941) e dos cineastas Dziga Vertov (1896-1954) e Sergei Eisenstein (1898-1948) em aproximação com os escritos do filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940).

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Biografia do Autor

  • Vitor Marcelino, Universidade de São Paulo (USP), Brasil

    Vitor Marcelino é doutorando no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo, instituição onde esta pesquisa foi realizada. É mestre, bacharel e licenciado em Artes pela Universidade Federal de Uberlândia. É docente na Faculdade SESI-SP de Educação.

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Publicado

2020-04-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

A utopia do livro-monumento: contaminações entre fotografia, cinema, escrita e imprensa na vanguarda russa reverberadas na teoria benjaminiana. (2020). ARS (São Paulo), 18(38), 267-295. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.165644