Crônica de Anna Magdalena Bach: amor, trabalho e morte no cinema de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub

Autores

  • Dalila Camargo Martins Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.139766

Palavras-chave:

Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, novo cinema alemão, autoria

Resumo

Este artigo analisa o filme Crônica de Anna Magdalena Bach (1968), de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, de modo a mostrar como, analogamente, ao tratar de modos de produção artística, desmitifica-se o gênio de Johann Sebastian Bach, contextualizando sua obra na ordem eclesiástica do século XVIII, e se faz uma crítica dos preceitos do Autorenfilm do novo cinema alemão, dependente de um sistema de financiamento estatal, do qual ele faz parte. Ademais, busca-se indicar a possibilidade de formas alternativas de produção artística e percepção sensível engendradas cinematograficamente que se contraponham ao trabalho alienado.

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Biografia do Autor

  • Dalila Camargo Martins, Universidade de São Paulo

    Dalila Camargo Martins é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais da Escola de Comunicação e Artes [USP], na área de História, Teoria e Crítica. Tem experiência em cinema e artes visuais, tendo atuado como crítica, curadora, professora e expositora.

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Publicado

2017-12-19

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Crônica de Anna Magdalena Bach: amor, trabalho e morte no cinema de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub. (2017). ARS (São Paulo), 15(31), 173-182. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.139766