O jogo do bufão como ferramenta para o artivista

Autores

  • Vanessa Benites Bordin Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v1i1p188-196

Palavras-chave:

ativismo, bufonaria, popular

Resumo

O presente projeto tem como eixo a relação entre a prática artística e política do ator/performer. A partir da pesquisa com o bufão, busco analisar a eficácia de seu jogo na realização de ações políticas, em lugares cênicos ou públicos. Este estudo, que se insere no campo da performance política, circunscreve essa investigação na esfera do grotesco cômico popular. Sendo assim, centrado no caráter de denúncia e protesto do bufão, examino os jogos de paródia e blasfêmia que endereçam suas críticas e ações sempre em favor da liberdade. Comparando a gestualidade crítica do bufão com a do homem que grafita, por exemplo, examino os trabalhos de “artivistas”, como Reverend Billy e Guillermo Gómez-Peña, que se utilizam do grotesco, da ironia e da bufonaria para denunciar as injustiças contra o homem na sociedade capitalista. Palavras-chave:

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Biografia do Autor

  • Vanessa Benites Bordin, Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes

    Mestranda em Artes Cênicas/USP. Área de Concentração: Pedagogia do Teatro

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Publicado

2011-10-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O jogo do bufão como ferramenta para o artivista. (2011). Revista Aspas, 1(1), 188-196. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v1i1p188-196