Ser estando feminista

práticas estético-políticas de rexistência

Autores

  • Nina Caetano Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i1p7-23

Palavras-chave:

Feminismo, Artivismo, Performatividade de gênero, Performance

Resumo

Este texto trata de alguns trabalhos feministas que desenvolvo, notadamente a performance de rua Espaço do silêncio, pensando-as como práticas “estético-políticas de rexistência”, ou seja, como ações em que se entrelaçam às dimensões artísticas, não somente questões de ordem ética, mas também aquelas relacionadas à nossa presença no mundo e as possibilidades de nele inventar políticas de rexistência.

 

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Biografia do Autor

  • Nina Caetano, Universidade Federal de Ouro Preto

    Doutora em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo. Atua como professora do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto, pesquisadora da cena contemporânea, performer e ativista feminista.

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Publicado

2018-06-30

Como Citar

Ser estando feminista: práticas estético-políticas de rexistência. (2018). Revista Aspas, 8(1), 7-23. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i1p7-23