A study of the life history of brazilian sardine, Sardinella brasiliensis.: III. development of sardine larvae

Autores

  • Yasunobu Matsuura Universidade de São Paulo; Instituto Oceanográfico

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1679-87591975000100002

Resumo

O presente trabalho é parte do projeto SOL e tem por objetivo descrever a morfologia das larvas da sardinha verdadeira, Sardinella brasiliensis (=S. aurita), com o intuito de determinar um padrão que possibilite a identificação das mesmas. São feitas considerações sobre a morfologia das larvas de outros clupeídeos existentes na região e ressaltadas as diferenças com relação as larvas de S. brasiliensis. Os resultados, posteriormente, serão usados como base para o estudo quantitativo da abundância de larvas de sardinha. O material foi coletado na costa sul do Brasil de 1969 a 1971, com uma rede de plâncton do tipo cônico-cilíndrico. Durante o desenvolvimento das larvas, foi observado um considerável deslocamento das bases das nadadeiras dorsal e anal, para uma posição mais anterior. Com o tamanho de 19 mm (comprimento padrão), ocorre uma mudança geral, considerável, nas proporções corporais. A ossificação de todos os raios das nadadeiras completa-se quando a larva atinge 20 mm, mas a ossificação dos escudos ventrais só se completa quando ela atinge 30 mm de comprimento. A ossificação das vertebras completa-se a 16 mm de comprimento. O tamanho de 19 mm foi considerado como o fim do estagio larval, e, apos este comprimento, consideramos a larva no estagio prejuvenil (=transformal).

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Publicado

1975-01-01

Edição

Seção

nd