Pteridófitas terrestres e rupícolas do Forte dos Andradas, Guarujá, São Paulo, Brasil

Autores

  • Alexandra Helena Lisboa Boldrin Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
  • Jefferson Prado Instituto de Botânica

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9052.v25i1p1-69

Palavras-chave:

Floresta Atlântica, Levantamento Florístico, São Paulo, Taxonomia

Resumo

O Forte dos Andradas, localizado no Minicípio dos Guarujá, Estado de São Paulo, apresenta cobertura vegetal formada por remanescentes de Mata Atlântica de encosta, um dso centros brasileiros de diversidade e endemismo para pteridófitas. foram encontradas 17 famílias, 33 gêneros, 69 espécies e 5 variedades. Das espécies neotropicais, 15 são endêmicas do Brasil, sendo quatro bem distribuídas no território nacional, três apenas na costa leste e oito restritas às regiões Sul/Sudeste. Pteridaceae com 11 spp. e Polypodiaceae (10 spp.) são as famílias mais representativas, seguidas de Thelypteridaceae (6 spp.), Cyatheaceae e Hymenophyllaceae (5 spp. cada). Os gêneros com maior número de espécies são Cyathea, Trichomanes e Thelypteris (5 spp. cada), seguidos de Blechnum, Campyloneurum e Pteris (4 spp. cada). A maioria das espécies (54%) possui hábito terrestre e aproximadamente 13% são exclusivamente rupícolas, porém, 19% podem ter ambos os hábitos. Microgramma crispata constitui novo registro para o litoral do Estado de São Paulo. são apresentadas chaves de identificação das famílias, gêneros, espécies e variedades, descrições, distribuição e comentários para todos os táxons estudados, bem como ilustrações da maioria das espécies.

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Biografia do Autor

  • Alexandra Helena Lisboa Boldrin, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
    Departamento de Botânica

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Publicado

2007-06-23

Edição

Seção

Série

Como Citar

BOLDRIN, Alexandra Helena Lisboa; PRADO, Jefferson. Pteridófitas terrestres e rupícolas do Forte dos Andradas, Guarujá, São Paulo, Brasil. Boletim de Botânica, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 1–69, 2007. DOI: 10.11606/issn.2316-9052.v25i1p1-69. Disponível em: https://revistas.usp.br/bolbot/article/view/62235.. Acesso em: 18 abr. 2024.