Fazer-se antropóloga na terra do agronegócio
adversidades e desafios no trabalho antropológico em Mato Grosso do Sul
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v27i1p335-349Palavras-chave:
Mato Grosso do Sul, Guarani, Kaiowá, Desafios, Trabalho de campoResumo
Neste ensaio procuro refletir sobre o meu processo de formação em antropologia no Mato Grosso do Sul, estado conhecido pela expansão do agronegócio, levando em consideração a necessidade de se pensar sobre o trabalho antropológico quando se vive num cenário de adversidades, como é conhecido entre os Guarani e Kaiowa. Em virtude disto, as demandas exigidas aos antropólogos ultrapassam as raias das reflexões teórico metodológicas e se encontram com o cotidiano, o Judiciário, as agências públicas do Estado e a luta dos povos indígenas pela garantia de seus direitos. Isto implica que façamos reflexões sobre o nosso atuar e questionemos alguns entendimentos das noções de violência.
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Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha,Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.