O olho da letra: E.E. Cummings, o caligrama, a máquina de escrever e o cinema

Autores

  • Adalberto Müller UnB
  • Mário Domingues UFPR

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2005.56682

Palavras-chave:

E.E.Cummings, poesia e tipografia, máquina de escrever, poesia e cinema, literatura e mídia

Resumo

O poeta americano E.E. Cummings é bastante conhecido pelo uso especial que faz da tipografia em seus poemas, e pode ser facilmente situado numa tradição de poesia visual moderna praticada por autores como Mallarmé, Pound e Apollinaire. No entanto, é possível traçar outras influências em seu método criativo, especialmente quando se pensa em duas importantes mídias: o cinema e a máquina de escrever. Neste artigo, pretendemos expor alguns pontos de conexão entre a poesia de Cummings, o uso da máquina de escrever e de algumas técnicas de montagem.

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Biografia do Autor

  • Adalberto Müller, UnB
    Adalberto Müller é Doutor em Letras(USP) e professor do Programa de Pós-Graduação em Literatura na UnB. Autor de Enquanto velo teu sono (7Letras, 2003) e tradutor da obra de Francis Ponge (O partido das coisas, Iluminuras, 2000; A mimosa, Ed. da UnB, 2003). Escreve artigos sobre cinema e poesia nos jornais Correio Braziliense e Diário Catarinense.
  • Mário Domingues, UFPR
    Mário Domingues é graduado em Letras Clássicas e Professor Substituto de Língua Latina na UFPR. Autor de Paisagem transitória (Ciência do Acidente, 2001), traduz atualmente o De rerum natura, de Lucrécio.

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Publicado

2005-12-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O olho da letra: E.E. Cummings, o caligrama, a máquina de escrever e o cinema. (2005). Caligrama (São Paulo. Online), 1(3). https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2005.56682