Nem Tarzan, nem Emília: as aventuras do Jeca Tatu na tecnosfera
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2006.56745Palavras-chave:
itecnologia, mídia, contemporaneidade, dependência tecnocientíficaResumo
A sincronização entre o global e o local permitida pela mídia, hoje, propiciando a convergência dos momentos, poderia sugerir que o sonho de acertar o relógio com a contemporaneidade foi realizado pelos países periféricos. No entanto, os descompassos gerados pela imposição acelerada das novidades tecnológicas vindas de fora, sem que esses países dominem os segredos do funcionamento das tecnologias, tem sido uma questão recorrente nos textos de pensadores latino-americanos, além de alimentar o imaginário cinematográfico. O artigo constitui-se numa reflexão sobre os motivos que fazem do anacronismo um tema constante entre nós e sobre a maneira como a nossa não-sincronicidade com os países hegemônicos é vista por autores de diferentes épocas, colocando-se em diálogo textos de Oswald de Andrade, Octavio Paz, Martín-Barbero, Nestor García Canclini, Milton Santos e filmes brasileiros recentes.Downloads
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Publicado
2006-08-27
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
Nem Tarzan, nem Emília: as aventuras do Jeca Tatu na tecnosfera. (2006). Caligrama (São Paulo. Online), 2(2). https://doi.org/10.11606/issn.1808-0820.cali.2006.56745