Traduzindo no Atlântico Negro: por uma práxis teórico-política de tradução entre literaturas afrodiaspóricas

Autores

  • Denise Carrascosa Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i16p63-72

Palavras-chave:

Tradução, tradução entre literaturas afrodiaspóricas

Resumo

Este artigo-performance foi fruto de comunicação apresentada ao 5o. IATIS, em setembro de 2015, tendo funcionado como uma reflexão ainda muito parcial sobre a minha trajetória de pesquisa sobre tradução entre as literaturas afrodiaspóricas. Como exercício teórico-crítico, ele propõe um conjunto de parâmetros e diretrizes de trabalho para o enorme acervo de textos literários produzidos a partir da experiência transatlântica pós-escravista nas Américas, entendendo a tradução como ferramenta poderosa de produção estético-ética de um vigoroso diálogo intercultural que ainda está por vir.

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Biografia do Autor

  • Denise Carrascosa, Universidade Federal da Bahia

    Professora Adjunta do Instituto de Letras da Universidade
    Federal da Bahia (Departamento de Letras Germânicas). Doutora em Teorias e Crítica da Literatura e da Cultura pelo ILUFBA. Ensina literaturas anglófonas na graduação e é professora do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura. Líder dos grupos de pesquisa: Literatura como performance – narrativas de si, políticas de si e Traduzindo no Atlântico Negro. 

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Publicado

2016-05-10

Edição

Seção

Tradução e negritude – aspectos teóricos

Como Citar

Traduzindo no Atlântico Negro: por uma práxis teórico-política de tradução entre literaturas afrodiaspóricas. (2016). Cadernos De Literatura Em Tradução, 16, 63-72. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i16p63-72