Notas sobre a questão das rimas na tradução do Orlando Furioso

Autores

  • Pedro Garcez Ghirardi

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i7p241-247

Resumo

É sabido que traduzir poetas clássicos é defrontar-se muitas vezes com o problema da transposição da rima.  Isto é o que ocorre no Orlando Furioso de Ariosto. Construído em oitavas de decassílabos (ou hendecassílabos, pelo cômputo italiano), os versos de cada estrofe do poema se dispõem em rimas alternadas (os seis primeiros) e emparelhadas (os dois últimos).

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Biografia do Autor

  • Pedro Garcez Ghirardi
    Titular de Literatura Italiana na USP, foi tradutor juramentado de Italiano e Inglês e trabalha há quase trinta anos como professor de Literatura e de Tradução. Traduziu, entre outros autores, Boccaccio e Maquiavel, tendo recebido o Prêmio Jabuti, em 2003, pela tradução do Orlando Furioso de Ariosto. É paulista e reside na Capital de São Paulo.

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Publicado

2006-11-01

Edição

Seção

Não definida

Como Citar

Notas sobre a questão das rimas na tradução do Orlando Furioso. (2006). Cadernos De Literatura Em Tradução, 7, 241-247. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i7p241-247