Ofício de documentarista ou olho da câmera não mente
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i24p87-93Palavras-chave:
documentário, cinema, movimento popular, Renato Tapajós, ética profissionalResumo
O autor trata de sua experiência como cineasta, dirigindo documentários, voltados para o retrato das lutas populares. Seu primeiro desafio foi compreender a força do registro das imagens que acabam falando mais alto que o projeto de edição do diretor. Relata como seus filmes passaram pelo desafio da censura dos produtores, sujeitos ativos das lutas que retratava, e como guiou-se, nessa oportunidade, pela defesa da integridade de seu trabalho.
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