Cidade de Deus - o filme
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i26p80-83Palavras-chave:
Cidade de Deus, cinema nacional, estética da fome, neo-realismoResumo
O artigo destaca o filme Cidade de Deus (2002) como um dos mais expressivos da recente safra do cinema nacional, tanto no que diz respeito ao público que tem mobilizado, quanto pela atenção que tem despertado por parte da intelectualidade, reacendendo antigas polêmicas sobre estética (cosmética) da fome. A autora toma posição, destacando a grandeza do personagem Buscapé que, com sua determinação livra o público da simplificada fórmula mocinho/bandido, para remetê-lo ao mais desconcertante mal-estar.
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