Arte de Joseph Beuys: pedagogia e hipermídia

Autores

  • Magda Salete Vicini Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v14i1p23-32

Palavras-chave:

arte, Joseph Beuys, pedagogia e hipermídia.

Resumo

Como resultado de pesquisa da autora para seu mestrado na Universidade Mackenzie, a proposta deste artigo está ligada à preocupação com a arte como meio de comunicação, compreensão e ação dentro da universidade, através do encontro
com a obra do artista Joseph Beuys e a hipermídia. São analisadas as obras: Coyote, “I Like America and America Likes me” (1974); Directional Forces (1974-1977); os múltiplos Zwei Fräulein mit leuchtendem Brot (1966) e Evervess II 1 (1967), bem
como cartões-postais e feita citação de outras obras.

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Biografia do Autor

  • Magda Salete Vicini, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
    Doutoranda em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
    Mestra em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP). Bacharel em Desenho e Plástica pela Universidade de Passo Fundo (RS). Professora de Design, Licenciatura em Artes e Ciências Biológicas na Universidade Oeste de Santa Catarina – UNOESC, Campus de Xanxerê (SC). Autora do livro Arte de Joseph Beuys: pedagogia e
    hipermídia, da editora Mackenzie.

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Publicado

2009-04-30

Como Citar

Arte de Joseph Beuys: pedagogia e hipermídia. (2009). Comunicação & Educação, 14(1), 23-32. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v14i1p23-32