Contadores de histórias, ou quando a imaginação, a criação e a atenção nos ensinam como olhar com os ouvidos e ouvir com os olhos

Autores

  • Maria Ignês Carlos Magno Universidade Anhembi Morumbi e Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i1p127-130

Palavras-chave:

Cinema, Febem, criação cinematográfica, infância e juventude.

Resumo

Toda obra cinematográfica, ainda que ficcional, trará em si traços da realidade de seu autor ou do público. Da mesma forma, mesmo as obras declaradamente documentais terão sua porcentagem de inspiração e releitura ficcional da realidade.
O filme O contador de histórias une esses dois elementos da criação artística e cinematográfica ao recontar uma história real,
com elementos ficcionais retirados não só da releitura do enredo, como da própria natureza do personagem que o protagoniza.
Com base nessa reflexão, a resenha faz a análise da citada obra em confronto com os momentos histórico e cultural atuais do país.

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Biografia do Autor

  • Maria Ignês Carlos Magno, Universidade Anhembi Morumbi e Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.
    Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP. Professora do Mestrado em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi e da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

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Publicado

2012-06-30

Como Citar

Contadores de histórias, ou quando a imaginação, a criação e a atenção nos ensinam como olhar com os ouvidos e ouvir com os olhos. (2012). Comunicação & Educação, 17(1), 127-130. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v17i1p127-130