A casa modernista de Flávio de Carvalho: arte, política e um território em disputa?

Autores

  • Pedro Luiz Stevolo Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i22p10-36

Palavras-chave:

Flávio de Carvalho, Patrimônio cultural, Arquitetura moderna

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo problematizar e historicizar a situação atual e a impossibilidade de uso público da Casa Modernista da Fazenda Capuava de Flávio de Carvalho, localizada na cidade de Valinhos (SP). Para tanto, partiu-se de um breve histórico da atividade do artista no campo da arquitetura e das características de sua casa modernista. Em seguida, levantamos os entraves que se desenvolveram após a morte do artista, o processo de tombamento do imóvel, enquanto patrimônio histórico cultural, e as promessas da prefeitura da cidade de Valinhos. Como conclusão, desenvolveremos as questões apresentadas relacionando-as com a proposta de urbanização tomada pelo município – expansão de áreas particulares em detrimento de espaços públicos -, evidenciando como, neste caso, arte e política se entrecruzam, fazendo do espaço um território em disputa.  

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Biografia do Autor

  • Pedro Luiz Stevolo, Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo

    Graduado em História pela PUC Campinas e em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Vínculo Institucional: Universidade de São Paulo, pesquisador bolsista no projeto “A USP durante o regime autoritário: formas de controle e resistência na Universidade de São Paulo, 1964-1982”. E-mail: pedro.stevolo@gmail.com

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Publicado

2016-12-26

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Stevolo, P. L. (2016). A casa modernista de Flávio de Carvalho: arte, política e um território em disputa?. Revista CPC, 22, 10-36. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i22p10-36