Participação social na política de patrimônio imaterial do Iphan

análise de diretrizes, limites e possibilidades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i25p60-85

Palavras-chave:

Patrimônio imaterial, Participação social, Políticas públicas, Política de preservação

Resumo

Este artigo se propõe a apresentar análise crítica acerca das instâncias de participação social na Política de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Tendo em vista a legislação que fundamenta a atuação do Iphan na identificação, reconhecimento e salvaguarda do patrimônio imaterial, abordamos as dificuldades em garantir a ampla participação da sociedade prevista nas diretrizes e princípios da política. Embora o Programa Nacional de Patrimônio Imaterial tenha avançado bastante nestes dezoito anos de existência, ainda é possível identificar várias questões e dilemas de ordem prática, legal e burocrática que precisam ser superadas. Nesse sentido, são indicadas novas possibilidades de atuação junto à sociedade, visando sobretudo à democratização e ampliação do acesso à política pública de patrimônio.

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Biografia do Autor

  • Juliana Da Mata Cunha, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Recife, Pernambuco, Brasil

    Possui graduação em História pela Universidade Federal do Pará (2007). Atualmente é Técnica/Historiadora na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Pernambuco e aluna do Mestrado Profissional em Preservação do Patrimônio Cultural do Iphan. Tem experiência com Política de Patrimônio Cultural Material e Imaterial e Educação Patrimonial.

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Publicado

2018-09-24

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Cunha, J. D. M. (2018). Participação social na política de patrimônio imaterial do Iphan: análise de diretrizes, limites e possibilidades. Revista CPC, 13(25), 60-85. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i25p60-85