Da subjetividade ao discurso da cientificidade: paradoxos acerca da historiografia do SPHAN

Autores

  • Elisa Vaz Ribeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo (FAU-USP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i15p27-49

Palavras-chave:

SPHAN, IPHAN, Patrimônio.

Resumo

São frequentes, na bibliografia sobre o SPHAN, afirmações que atestam o desenvolvimento de métodos científicos e critérios claros na política de preservação adotada por essa instituição. Contudo os documentos que relatam as ações práticas do SPHAN mostram um quadro que diverge dessa suposta cientificidade. Este texto tem por objetivo mostrar como critérios subjetivos de apreciação e intervenção no patrimônio edificado se consolidaram no SPHAN, sob um discurso de cientificidade que, além de ter sido assimilado e reproduzido pela historiografia, ainda influencia as práticas atuais do IPHAN, não totalmente livre das visões doutrinárias da fase heroica do órgão.

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Biografia do Autor

  • Elisa Vaz Ribeiro, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo (FAU-USP)
    Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mestranda na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo (FAU-USP)

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Publicado

2013-04-11

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Ribeiro, E. V. (2013). Da subjetividade ao discurso da cientificidade: paradoxos acerca da historiografia do SPHAN. Revista CPC, 15, 27-49. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v0i15p27-49