Violência e intolerância em Albert Camus e Denis Diderot

Autores

  • Nilson Adauto Guimarães da Silva Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i10p81-94

Resumo

No presente artigo abordamos alguns temas dos ensaios filosóficos, O Mito de Sísifo e O Homem revoltado, e dos romances, O Estrangeiro e A Peste, de Albert Camus (1913-1960); bem como tratamos, de maneira bastante geral, o romance Jacques, o fatalista e seu amo, de Denis Diderot (1713-1784). Buscamos explicitar o engajamento dos autores o aspecto crítico de suas obras. Identificamos uma relação entre as noções camusianas de absurdo e revolta e a defesa da dignidade humana, em oposição ao dogmatismo e ao totalitarismo. Destacamos em Diderot a liberdade de pensamento e o senso crítico, como antídotos ao fanatismo, à intolerância e à violência.

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Biografia do Autor

  • Nilson Adauto Guimarães da Silva, Universidade Federal de Viçosa
    Departamento de Letras. Área de Francês.

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Publicado

2013-05-22

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Violência e intolerância em Albert Camus e Denis Diderot. (2013). Revista Criação & Crítica, 10, 81-94. https://doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i10p81-94