O SAGRADO EM MIA COUTO E MANOEL E BARROS

Autores

  • Maria Auxiliadora Fontana Baseio Universidade de São Paulo (USP)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2007.52713

Palavras-chave:

Manoel de Barros, Mia Couto, sagrado, identidade

Resumo

A LITERATURA ASSUME CONTORNOS SINGULARES NAS FRANJAS DOS NÚCLEOS HEGEMÔNICOS. BRASIL E ÁFRICA SÃO TERRITÓRIOS MARCADOS POR UMA COMPLEXA TENSÃO ENTRE ELEMENTOS GENUÍNOS E ELEMENTOS IMPOSTOS PELA COLONIZAÇÃO. IRMANAR ESSAS EXPERIÊNCIAS FRONTEIRIÇAS É A NOSSA TENTATIVA NESTE TEXTO DE LITERATURA COMPARADA, NO QUAL DESFILARÃO REFLEXÕES SOBRE AS FULGURAÇÕES DO SAGRADO COMO POSSIBILIDADES DE FORTALECER AS RAÍZES IDENTITÁRIAS. CENTRAMOS NOSSA ANÁLISE EM MIA COUTO E MANUEL DE BARROS.

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Biografia do Autor

  • Maria Auxiliadora Fontana Baseio, Universidade de São Paulo (USP)
    Doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, FFLCH-USP. Pesquisa: O sagrado em Manoel de Barros e Mia Couto.

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Publicado

2007-05-01