A questão do finalismo na filosofia de Schopenhauer

Autores

  • Maria Lúcia Cacciola Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1993.37957

Palavras-chave:

Vontade, teleologia, intelecto, teologia, organismo, causas finais.

Resumo

Este artigo tem em vista examinar a questão de como uma “metafísica da Vontade" que não admite nenhum “telos”  pode, ao mesmo tempo, aceitar para fins epistemológicos uma “reabilitação das causas finais". Ora, a idéia de um finalismo na natureza para explicação do mundo orgânico esta intimamente ligada à predominância da Vontade sobre o Intelecto e, assim,  à tentativa de banir da filosofia qualquer traço de teologia: a saber, ao propósito de negar  qualquer inteligência externa ordenadora que possa ser formada como causa transcendente do mundo.

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Biografia do Autor

  • Maria Lúcia Cacciola, Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.
    Professora de História da Filosofia Contemporânea no  Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.

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Publicado

1993-04-09

Edição

Seção

Nao definda

Como Citar

Cacciola, M. L. (1993). A questão do finalismo na filosofia de Schopenhauer. Discurso, 20, 77-98. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1993.37957